JUIZADOS ESPECIAIS
Quando do protocolo de seu processo nos Juizados Especiais, Lorena fez o pedido para que Roberto fosse condenado a pagar-lhe danos morais, sem especificar o valor. Em uma situação assim, a sentença:
não será proferida até que Lorena especifique o valor que pretende receber
obrigatoriamente fixará o valor dos danos morais devidos a Lorena
condenará Roberto a pagar danos morais a Lorena, mas o valor desses danos deve ser fixado em grau de recurso
facultativamente fixará o valor dos danos morais devidos a Lorena; a liquidez pode ser deixada para momento futuro
julgará o processo extinto, sem análise de mérito, pela falta de designação de um valor nos pedidos iniciais
Sobre o papel do Juiz Leigo na audiência de instrução e julgamento dos Juizados Especiais Cíveis, assinale a alternativa correta:
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, sob a supervisão do Juiz togado, mas não pode proferir sentença.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, mas não pode inquirir testemunhas e nem as partes.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento e proferir sentença, desde que sob a supervisão do Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento somente até a tentativa de conciliação; após isso, a condução da audiência deve ser transferida ao Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, independentemente da supervisão do Juiz togado, mas depende da colaboração deste (Juiz togado) para homologar a sentença que proferir.
Sobre a produção de provas nos Juizados Especiais Criminais, assinale a alternativa que afirma corretamente a ordem das mesmas:
1. Depoimento do acusado
2. Depoimento da vítima
3. Depoimento das testemunhas de acusação
4. Depoimento das testemunhs de defesa
2 / 1 / 3 / 4
2 / 3 / 4 / 1
4 / 3 / 2 / 1
3 / 4 / 2 / 1
1 / 2 / 3 / 4
Não obtida a transação penal, o próximo passo do procedimento sumaríssimo dos Juizados Especiais Criminais é:
ouvir o acusado e decidir pela rejeição liminar, ou não, da denúncia ou queixa-crime.
determinar uma punição provisória ao acusado que rejeitou a transação penal
determinar que o Réu seja conduzido coercitivamente à audiência de instrução e julgamento
determinar que os autos retornem à Polícia para novas diligências
determinar a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa
não será proferida até que Lorena especifique o valor que pretende receber
obrigatoriamente fixará o valor dos danos morais devidos a Lorena
condenará Roberto a pagar danos morais a Lorena, mas o valor desses danos deve ser fixado em grau de recurso
facultativamente fixará o valor dos danos morais devidos a Lorena; a liquidez pode ser deixada para momento futuro
julgará o processo extinto, sem análise de mérito, pela falta de designação de um valor nos pedidos iniciais
Sobre o papel do Juiz Leigo na audiência de instrução e julgamento dos Juizados Especiais Cíveis, assinale a alternativa correta:
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, sob a supervisão do Juiz togado, mas não pode proferir sentença.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, mas não pode inquirir testemunhas e nem as partes.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento e proferir sentença, desde que sob a supervisão do Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento somente até a tentativa de conciliação; após isso, a condução da audiência deve ser transferida ao Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, independentemente da supervisão do Juiz togado, mas depende da colaboração deste (Juiz togado) para homologar a sentença que proferir.
Sobre a produção de provas nos Juizados Especiais Criminais, assinale a alternativa que afirma corretamente a ordem das mesmas:
1. Depoimento do acusado
2. Depoimento da vítima
3. Depoimento das testemunhas de acusação
4. Depoimento das testemunhs de defesa
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2 / 3 / 4 / 1
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Não obtida a transação penal, o próximo passo do procedimento sumaríssimo dos Juizados Especiais Criminais é:
ouvir o acusado e decidir pela rejeição liminar, ou não, da denúncia ou queixa-crime.
determinar uma punição provisória ao acusado que rejeitou a transação penal
determinar que o Réu seja conduzido coercitivamente à audiência de instrução e julgamento
determinar que os autos retornem à Polícia para novas diligências
determinar a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, sob a supervisão do Juiz togado, mas não pode proferir sentença.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, mas não pode inquirir testemunhas e nem as partes.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento e proferir sentença, desde que sob a supervisão do Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento somente até a tentativa de conciliação; após isso, a condução da audiência deve ser transferida ao Juiz togado.
O Juiz leigo pode conduzir a audiência de instrução e julgamento, independentemente da supervisão do Juiz togado, mas depende da colaboração deste (Juiz togado) para homologar a sentença que proferir.
Sobre a produção de provas nos Juizados Especiais Criminais, assinale a alternativa que afirma corretamente a ordem das mesmas:
1. Depoimento do acusado
2. Depoimento da vítima
3. Depoimento das testemunhas de acusação
4. Depoimento das testemunhs de defesa
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Não obtida a transação penal, o próximo passo do procedimento sumaríssimo dos Juizados Especiais Criminais é:
ouvir o acusado e decidir pela rejeição liminar, ou não, da denúncia ou queixa-crime.
determinar uma punição provisória ao acusado que rejeitou a transação penal
determinar que o Réu seja conduzido coercitivamente à audiência de instrução e julgamento
determinar que os autos retornem à Polícia para novas diligências
determinar a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa
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4 / 3 / 2 / 1
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Não obtida a transação penal, o próximo passo do procedimento sumaríssimo dos Juizados Especiais Criminais é:
ouvir o acusado e decidir pela rejeição liminar, ou não, da denúncia ou queixa-crime.
determinar uma punição provisória ao acusado que rejeitou a transação penal
determinar que o Réu seja conduzido coercitivamente à audiência de instrução e julgamento
determinar que os autos retornem à Polícia para novas diligências
determinar a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa
ouvir o acusado e decidir pela rejeição liminar, ou não, da denúncia ou queixa-crime.
determinar uma punição provisória ao acusado que rejeitou a transação penal
determinar que o Réu seja conduzido coercitivamente à audiência de instrução e julgamento
determinar que os autos retornem à Polícia para novas diligências
determinar a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa